Tuesday, January 30, 2007

Capitulo 231) Os Dons escrevem os Séculos...

Alfredo alisando o rosto fazendo das mãos um rodo, limpa toda gota de suor que escorria. Num gesto descontraído retirou os óculos dos olhos e enquanto o limpava se questionava quanto ao relato ouvido. -O réptil sumiu? -Não, nem sei como explicar, mas ele explodiu... -Explodiu?! Como assim?-Não sei... Mas se era um holograma de uma força maligna. Na verdade nunca existiu .... Daí poder explodir e até gerar toda uma situação como real...-Mas de onde você tira essas forças, essa sabedoria?-Olha professor meu avô me contava uma estória como sendo de um povo hebraico, que poderá lhe dar uma idéia de tudo. Havia um artista plástico em uma cidade a qual foi invadida por inimigos ferozes. Os artistas que permaneceram vivos foram levados para o cárcere e sem direito a qualquer coisa que com as quais pudessem exercer seus dons. Passado certo numero de tempo àquele artista teve um salvo-conduto. Habilmente negociou sua liberdade com tinta, tela, pincel, lápis e tudo o mais que o fizesse voltar a ser um artista. Uma grande preocupação surgiu no Comando Geral. Comandante o senhor tem que colocar homens fortemente armados junto à cela desse artista, não esqueça que artistas mexem com a emoção, com a psique das pessoas, e poderá gerar um motim na prisão.-Senhor General não temas são só tintas e pinceis... (risos)... Mas mesmo assim para acalmá-lo irei colocar homens por lá.Não tardou uma tela ficou pronta... Mostrada ao carcereiro, o mesmo, por mais que não demonstrasse, ficou abalado. Os dois outros dias de guarda foram dias difíceis para o carcereiro, tinha que ficar olhando constantemente a tela pronta e sentindo repulsa e inquietação com a mesma. Houve a mudança da guarda. Outra tela estava pronta, passou a ficar no lugar da anterior obrigando o novo carcereiro a ter que vê-la constantemente. A reação foi à mesma do guarda do plantão anterior. Naquela noite um barulho rompeu o silencio da noite. Pela manhã ficou-se sabendo que o primeiro guarda havia cometido suicídio. Na mudança da guarda o mesmo aconteceu com o segundo carcereiro. Preocupado o General (Responsável pelos presídios) resolveu visitar o presídio. Quando visitou acompanhado pelo Comandante a cela do artista pode contemplar uma nova tela a amostra, a qual gerou risadas no Comandante.Na saída do local o Comandante foi morto com um tiro. O Comandante era irmão do Presidente e do General Superior do comando geral, ora a morte do irmão gerou a morte do General responsável pelo presídio... Assim o Artista pode fazer justiça. -Mas com que fez justiça?-Com o que ele possuía, seu dom... Sua arte... E esclarecendo o quadro que gerou a morte do Comandante era a imagem dele pisando no General que morto caído estava ao chão... -Cada um luta com as armas que possui... Um artista não sabe usar um revolver, mas sua arma é o expressionismo feito com o coração em suas telas... Assim cada um pode se livrar de seus inimigos. Assim pude me livrar daquela serpente.
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Obs.: Expressionismo=movimento artístico do princípio do séc. XX que se caracterizou pela tendência para expressar sentimentos e percepções de modo intenso e direto, deformando e exagerando a realidade; esta tendência, na representação artística em geral.

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Friday, January 19, 2007

Capitulo 2 - 30) Meditando ,analisando...Um Caminho?!

Enquanto no apartamento de Alfredo ainda torturado pelos pensamentos a ponto de curti-los como a uma fita de cinema.
-Que história é essa professor?
-Foi o que eu ouvi lá no hospital, da conversa do professor Jéferson com o professor Jardel. Eles ficaram impressionados com algum detalhe da Cruz que você carregava em suas mãos. Tem haver com o pai da professora Alice. Isso não me sai da cabeça. Mas o que será? Satisfaça minha curiosidade: Onde foi que você conseguiu essa cruz?
-Trazendo a memória aquele momento, foi mais ou menos assim:
A corda pelos mesmos motivos inexplicáveis se rompeu. Pronto e agora, como tirar o Samuel?
Samuel de volta ao chão do canal engoliu a seco. Só havia um caminho, o do ponto de luz e tinha que ser rápido, pois o dia estava preste a acabar, além das baterias da lanterna. Sendo assim, iniciou sua jornada, jorrando adrenalina, mas havia outra maneira?
A cada passo que dava o ponto ia aumentando, e o alívio também. Numa passada por uma pedra teve de dar um pulo para o lado. A bola, o caderno saltou de suas mãos, estava de frente a uma serpente. Como um animal daquele, típico do deserto estaria fazendo ali?
Ela se erguia sobre o rabo. Estava atingindo proporções elevadas para um réptil.
Sua cabecinha não conseguiu estimar o grau de perigo. O jovem se preocupou com os objetos sem dar muito valor ao animal presente, não que o medo estivesse distante, não, chegava até molhar a camisa de um suor frio, mas era uma maneira estranha de se defender.
Como poderia pensar se estivesse preso pela aquela situação? Teria um raciocínio perfeito? Uma ação correta? Assim ao buscar os objetos sua mente levou-o a orar em hebraico, uma oração que o pai havia ensinado para ele. Quanto mais orava mais o animal crescia e parecia que engordava também. Agora o que os separava eram centímetros. Correr pensou. Mas nem daria um pulo e ela o pegaria. Chorar, ela o pegaria. Todas as alternativas prováveis ela seria a vencedora. Estava dura a saída. Então qual a saída?
O dia caia, mas havia uma luz no fim do túnel. A luz aumentava. Um ponto de luz já atingia a serpente bem abaixo da cabeça. Parecia que estava crescendo em intensidade. O animal havia iniciado sua caminhada para o alvo, mas aquele flash de luz ao tocá-la a fez parar. Agora ela recuava. O ponto aumentava, como? Não podia haver uma lente, ora visto que um objeto desses sob uma luz produziria muito calor, podendo até queimar. Mas estava ali na sua frente, vinha lá de fora. Lembrou que na escola fazia experiências usando latas para refletir a luz do sol e incidir sobre uma lente que a transformava em foco de calor. Assim o fez também usando espelhos e o reflexo indo para a lente. Tudo lhe passava pela cabeça, mas ficava sem resposta.
O réptil retornou, ainda como que em pé, mas deu uma marcha-ré, o jovem aproveitando a oportunidade deu passos em direção a saída, mas sem se apressar. Os olhos fixos no adversário. A serpente o tinha por alvo, não queria perdê-lo, assim seu tamanho dobrou, ficando mais alta. O veneno foi lançado. Essa cobra lança o seu veneno antes para atingir os olhos da vítima assim pode atacar sem ter resistência.
Algo estranho! O veneno não o atingia, era como ela estivesse sem forças para lançá-lo.
A cabeça foi para trás, estava assinada a sentença. Um animal que mantém um índice de 95% de sucesso em seus ataques não seria aquele que ela iria perder.

Do lado de fora todos buscavam maneiras, ferramentas, tratores, animais, idéias tudo que poderia ser usado para abrir aquele túnel.

A luz continuava atingindo a cobra dessa feita com um ponto mais claro e menor.

Os olhos do jovem Samuel o levam a desvendar que no fim do túnel não tem mais aquela luz. A claridade daquele dia lindo estava se tornando uma noite fechada. Não deu nem mais um passo. Sua voz ficou mais firme e com som mais alto. Aquela oração em hebraico sai como uma canção. O ponto de luz retornou e dessa feita mais forte.
Quando o réptil lança a cabeça em movimento é a hora do bote. Num arremesso firme e certeiro aquele animal se lançara na direção do jovem.
Enquanto na caverna o som da oração parou de ecoar.

Thursday, January 18, 2007

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